Preocupar-se com o sucesso dos projetos de softwares desenvolvidos é algo recorrente nas empresas e em suas áreas de TI.
Constantemente surgem dúvidas nas equipes sobre como melhorar alguma ideia ou solução desenvolvida ou a desenvolver, e isso é bastante comum, especialmente quando envolve equipes que precisam atender ao time-to-market com qualidade.
E uma tendência que surge, nesse contexto e até mesmo relacionada ao Marketing, é a de User Experience (ou experiência do usuário).
Situações ligadas ao uso do BI, por exemplo, existem processos em que as empresas estão aprendendo a utilizar e empregar dados para trabalhar o UX, a fim de conseguir compreender ainda seu público-alvo, tendências e indicadores e desenvolver um melhor produto.
Desse modo, conceitos e práticas de UX são úteis e tornam o projeto de solução agradável de se interagir, o que permite entregar ao público-alvo um projeto final muito mais pautado em satisfação e nos interesses de quem o demanda.
Para que você consiga entender um pouquinho melhor como algumas de suas funcionalidades podem ajudar os negócios em determinados projetos que têm de desenvolver, veja a seguir os principais pontos sobre elas:
Dentro do universo de UX, temos o conceito de UX Strategy, com a função de permitir que, ao iniciar, por exemplo, um projeto de software a empresa, em conjunto com suas equipes responsáveis, consiga entender como fazer do lançamento de determinado produto, por exemplo, algo não operacional (ainda que ele vá entregar utilidade), mas sim inserido em um campo estratégico do negócio.
Isso ajudará a compreender necessidades, demandas, entender expectativas, procurar e desenvolver diferenciais e, por fim, gerar inovação para o produto em questão.
Assim, UX Strategy busca conhecer as necessidades do usuário para geração de valor, pode trabalhar com mapas de empatia, pesquisa com usuários e público-alvo da solução para traçar estratégias de user experience e colocá-las em prática em demais funcionalidades desse sistema, encontrando formas de mensurar esse trabalho/sucesso.
Com isso consegue entregar um produto mais alinhado (tanto com os objetivos da empresa quanto com os dos usuários) e também alinhá-lo/aperfeiçoá-lo no quer for possível durante o processo em que ele se mantiver em evidência no negócio.
Temos também o trabalho de UX Usability, dentro do mesmo contexto, para garantir que a experiência e interação do usuário com o produto desenvolvido seja a melhor possível.
Nesse caso, entrarão em cena técnicas visando tornar o produto mais intuitivo, de fácil uso e navegação, que entregue comodidades, tenha visual agradável e consiga apresentar simplicidade e ao mesmo tempo boa apresentação aos usuários e dentro do que se propõe.
Card Sorting é outra técnica que, nesse contexto, pode ser implementada. Ela consiste basicamente em dividir em representação por cartões (impressos ou não) nomes e palavras ligadas à área do produto que será desenvolvido e que façam referência a alguma ideia ou percepção sobre ele.
Em seguida, um trabalho de análise do comportamento de usuários perante esses cartões será feito à medida que esses últimos vão indicando de que modo o agrupamento dessas peças faz sentido a eles.
Desse modo é possível delimitar com maior clareza o que os impacta, de que maneira isso ocorre e assim se tentar fazer uma construção “lógica” da interface de modo que ela se encaixe mais nos interesses e entendimento desses clientes.
Por fim, temos também uma intersecção importante entre a análise de dados e a experiência do usuário, fator-chave para o conceito de UX.
Testes A/B podem ser utilizados nessa fase para garantir que ela saiba qual versão de seu produto tem potencial de maior aceitação e desempenho junto ao público usuário.
Como mencionamos brevemente no começo, dados reunidos pela empresa que apontem insights podem ser utilizados para gerar inteligência competitiva nesse sentido, possibilitando que a empresa analise e tome decisões baseadas em informações apuradas de seu mercado, público e cenários, antes de investir no desenvolvimento.
E então, sua empresa já está acostumada a trabalhar com UX ou tem intenção de utilizar esse conceito na criação de suas soluções?
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Postado por Kyros Tecnologia em 16 agosto, 2018