O dinamismo da tecnologia, que acompanha as necessidades e demandas do mercado de usuários, requer que softwares, aplicações e demais soluções do tipo estejam em constante processo de aperfeiçoamento ou desenvolvimento nas empresas.
Hoje em dia é bastante comum que diferentes setores se beneficiem de facilidades trazidas pela inserção dessas ferramentas em sua rotina, quer seja para auxiliar na gestão, quer seja para interação com o público consumidor.
Em todas essas situações, contudo, é importante sempre manter foco sobre a qualidade.
Para que você, no entanto, se veja livre de problemas relacionados a esse fator, trazemos a seguir uma explicação a respeito do que mais precisa lembrar nessas horas e por que entender a importância, funcionamento e tipos de testes.
Acompanhe:
Testes de software requerem atenção em basicamente dois pontos: verificação e validação.
Na verificação se irá observar se o software foi realizado segundo o que havia sido programado para isso, enquanto na validação há um caráter mais “experimental”, buscando compreender o alinhamento do que foi criado com a demanda que existe e a visão dos usuários.
Mas ambas são extremamente importantes.
Isso porque falhas ou erros inesperados podem não só comprometer o imprescindível (e até mais importante dos fatores), que é o aspecto funcional de um programa ou de um aplicativo para mobile, por exemplo — deixando de resolver o problema a que se propõe — como também causar desperdício de investimentos e/ou tempo.
Quando disponibilizado com erros ou pontos que não estejam apresentando total desempenho pode simplesmente causar ainda a má avaliação e a perda de credibilidade.
E, por outro lado, quando lançado em desacordo com as expectativas dos consumidores e usuários também acaba tendo baixa adesão, o que é igualmente indesejável.
Essas consequências da má condução de um processo de desenvolvimento ou negligência da parte de testes de software não são interessantes para nenhuma empresa e podem levá-la a perder competitividade por atrasos no lançamento de uma ideia nova, por exemplo.
Por fim, cabe ressaltar que mais do que saber essencialmente do processo de teste e da importância que ele assume para que haja maior grau de acerto na implementação, além de time to market vantajoso, é necessário compreender que para cada tipo de necessidade pode existir um teste específico.
Bem por isso existem testes de unidade, de regressão, sistema, de integração, de instalação, de carga, de performance, de interface, de aceitação do usuário, bem como testes de caixa-preta e caixa-branca, teste positivo e negativo, testes de stress, de segurança, de configuração e de volume.
No caso, o teste de caixa preta e caixa branca são considerados categorias de testes, pois englobam outros tipos de testes. O teste de caixa preta, por sua vez, se refere a todos os testes que são feitos na interface, não possuindo acesso no código fonte. Já o chamado teste de caixa branca diz respeito a todos os testes que são feitos direto no código fonte.
A existência do teste positivo e negativo significa que todo sistema deve ser testado ao longo do processo todos os caminhos de sucesso e erro para validar que o sistema faz o que deve fazer e não faz o que não deve fazer, auxiliando a equipe de desenvolvimento na solução e intervenção para que o resultado saia o melhor possível.
Dependendo dos testes de software realizados foca-se, então, em um ponto de atenção especial no funcionamento e todos eles permitem analisar o “comportamento” do software em diferentes momentos, permitindo agir efetivamente sobre ele a fim de garantir máximo rendimento.
Cada um deles traz respostas “particulares” para uma etapa ou propósito do projeto, sendo todos importantes.
A relevância de entender a diferença entre eles é grande na medida em que o time responsável deve se preocupar em identificar qual o procedimento de checagem correta para cada nível em que o software se encontra, a fim de garantir que sejam executadas, avaliadas e levadas em consideração as diligências necessárias à etapa em que ele estiver ou ao propósito de sua nova versão.
Assim, contudo, se obtém resultados mais seguros e também precisos em relação à performance, o que auxilia, inclusive, no controle contínuo da qualidade e no acompanhamento mais detalhado das fases de progressão.
E então, deseja conhecer mais sobre o assunto e sobre as características essenciais de cada tipo de teste? Baixe nosso infográfico e veja melhor quais são os tipos de tipos de testes de software para garantir qualidade nas aplicações nele implementadas!
Postado por Kyros Tecnologia em 16 maio, 2018