Com os desafios do mercado tão acentuados e com a competitividade naturalmente aumentada neste cenário, cada vez mais as empresas se veem compelidas a buscar alternativas para viabilizar a continuidade e crescimento de seus negócios.
Neste processo está inclusa a importante procura por formas de maximizar a produtividade e qualidade dos trabalhos sem necessariamente elevar custos – pelo contrário, de preferência conseguindo reduzi-los, de maneira que se evite desperdícios e se eleve o rendimento dos meios utilizados.
Quanto mais se puder produzir com recursos do modo mais otimizado possível mais valerá todo o capital que a empresa possui (seja ele seu capital humano, intelectual ou mesmo o investido em infraestrutura). Em outras palavras: mais competitiva, acertada e forte ela será.
Para isto, é preciso tomar decisões no sentido de melhorar a gestão destes fatores. E como fazê-lo? Descubra a seguir o que a implementação de Business Intelligence (B.I.) pode fazer por este objetivo e problemas de custos e produtividade que ela soluciona:
O levantamento eficiente de dados e cruzamento de análises inteligentes permitem identificar com mais exatidão onde estão ocorrendo desperdícios na empresa e se os recursos estão, de fato, coerentes com a demanda apresentada.
Isto porque, por mais experiência que se tenha ou noção da quantidade de recursos e da utilização, nem sempre são evidentes alguns problemas ou necessidade de ajustes ou até mesmo – se não for o caso de partir para o corte de custos nesta esfera – remanejar o que já existe para render mais e melhor distribuir recursos para expandir a capacidade produtiva.
Neste ponto, uma ferramenta de B.I. auxilia a gestão estratégica a enxergar com mais exatidão onde estão os desperdícios e a planejar o melhor aproveitamento tomando decisões mais prontas e certeiras com base em dados precisos.
Em muitos casos podem haver gargalos não identificados, quer seja de material para produção quanto para suprimento dos demais setores ou gastos com infraestrutura que podem ser reduzidos sem comprometer os resultados, ensejando também uma mudança cultural para a qual nem sempre as empresas se atentam.
Para isto, é importante não só a geração analítica de relatórios, mas também comparações que mostrem quais foram as mudanças nos rendimentos (de um mês a outro, por exemplo), denotando se uma medida tomada é sustentável ou não.
Da mesma forma, é verdade que pode acontecer de algumas áreas terem deficiências na produtividade por conta da carência de alguns recursos. Isto não precisa representar necessariamente um aumento de custos – desde que o resultado eleve o rendimento, que por sua vez otimizará o fluxo de todo o trabalho e tenderá a impactar na elevação da receita – mas influencia direta e beneficamente na produtividade (tão importante quanto o controle dos gastos).
A grande dificuldade em solucionar esta parte efetivamente é que nem sempre a alta gestão – ou os próprios funcionários – conhecem o problema e, mesmo que as equipes o percebam, não é sempre que os gestores entendem tais reivindicações como pertinentes ou urgentes (talvez por não conhecerem as verdadeiras estatísticas do setor como um todo).
Já com B.I. isso se torna um processo contínuo e incorporado à cultura da gestão, facilitando o reconhecimento de problemas e atitudes a serem tomadas com maior agilidade, o que favorece a produtividade global do sistema vivo que é a organização – podendo demandar, dependendo do período, ações diferentes.
Nem tudo é “custo” ou simplesmente gasto e algumas coisas são investimentos. B.I. ajuda, com ferramentas analíticas e preditivas, a enxergar e projetar este futuro, o que pode ajudar a solucionar problemas de custos hoje (mal direcionados, por exemplo) e a organizar os centros de custo.
Afinal, problemas deste tipo nem sempre se referem a excesso em si, mas também à falta de gestão correta para permitir sustentação e crescimento ao longo dos anos.
Para além da produtividade, trabalhar com B.I. permite também ajustar campanhas analisando a taxa média de respostas dos clientes e o custo por cliente potencial que foi convertido de fato.
Isto é importante, não só para adaptar e justificar orçamentos (números), mas também para alterar ações de marketing que eventualmente estejam desencontradas, a fim de que gerem mais retorno.
Também é possível otimizar fatores como a gestão de solicitações atendidas e satisfação dos clientes, saber o custo da central de atendimento e analisar se está em conformidade com os resultados esperados neste canal de relacionamento, bem como potencializar os insights que vêm deste meio para que atitudes rápidas e proativas sejam tomadas em relação às oportunidades geradas junto aos clientes por esta interação.
A área comercial, por sua vez, também consegue ter parâmetros mais adequados do valor real das vendas em relação à oferta e o tempo do ciclo de vendas, podendo planejar melhor sua atuação, já que produtividade não se refere somente setores de produção propriamente ditos – o que nem todas empresas têm.
Gostou destas dicas? Quer entender melhor como funciona o processo de Business Intelligence nas empresas e de que forma isto pode mudar a realidade do seu negócio? Baixe nosso Guia gratuitamente e descubra mais sobre as possibilidades existentes!
Postado por Kyros Tecnologia em 5 abril, 2017