Com a era da internet as organizações passaram a ter novos meios e formas de se conectar com seus potenciais clientes e de gerenciar a comunicação com eles. A preocupação com o oferecimento da melhor experiência ao consumidor e com as boas taxas de conversão e retenção é frequente.
A geração de hoje não se conecta mais com conceitos e propostas como antes e, para ganhar a atenção dela nos dias atuais, os desafios se concentram na atratividade, usabilidade e relevância.
É por isso que hoje em dia investir em websites, aplicações ou interfaces digitais de relacionamento com o público exige que se pense na criação de diferenciais e geração de entrosamento além do que é convencional, o que passa por um adequado planejamento desde a concepção do que será criado até o gerenciamento.
É o caso dos chamados websites responsivos.
Existem diversas ferramentas adequadas para o desenvolvimento de sites. Mas o mais importante, contudo, é que exista um esforço para tornar o site responsivo e capaz de “dialogar” com os interesses e/ou mesmo com as dificuldades do público que irá visitá-lo ou mesmo utilizá-lo rotineiramente.
Um site responsivo é aquele que se adapta ao tablet, ao smartphone, ao notebook (ou seja, ao equipamento que a pessoa estiver utilizando) no momento do acesso sem perder qualidades – tanto em funcionalidades, quanto em imagem, em layout, em navegação e assim por diante.
Ou seja, o site responsivo vai entregar uma percepção adequada e não distorcida — independentemente do local de onde for acessado — e permitir fácil acesso.
Para te ajudar a ter uma visão mais ampla de sua importância, pontuamos a seguir algumas das principais vantagens:
Lidamos hoje com diferentes características de públicos que podem estar presentes dentre os potenciais clientes de uma organização. Há, resumidamente, a geração que passou pela transformação digital, a que já “nasceu” digital e assim pode estar muito mais habituada à navegação online e mesmo as gerações anteriores, com maiores dificuldades em entender como se navega em uma tela de computador ou em touch, embora conheçam essa realidade.
A isso soma-se o fato de termos ainda uma variedade relativamente grande de equipamentos móveis que podem ser utilizados para fins de navegação e consulta.
O curioso é que, de modo geral, a internet vem impactando toda uma estrutura de comportamento das pessoas as quais, tendo menor ou maior prática com a internet e com recurso digital em geral, reconhecem a importância do “contato” nesse meio para tomar algumas decisões.
Essa própria diversidade relatada, então, exige flexibilidade.
Estudos de tendências recentes mostram que até mesmo os chamados baby boomers, uma geração anterior, já admitiram que o mobile, por exemplo, é muito presente em suas vidas (segundo levantamentos do MMA Mobile Report Brasil 2017 feito pela Kantar MillwardBrown para a Mobile Marketing Association).
As pesquisas relatam, portanto, um fenômeno que se descreve como algo próximo à ideia de que “nenhuma geração, no todo, consegue viver sem internet”.
Ou seja, para todos os públicos ser responsivo torna-se, então, um fator decisivo.
Mas, nesse contexto, podemos imaginar que nem todos os interessados poderão entender perfeitamente o conteúdo exposto na tela, caso ela não se ajustar, assim, a navegação pode não passar mais do que apenas alguns segundos.
É preciso ter adequação de tela a dimensões de diferentes smartphones, tablets e demais equipamentos, de modo a permitir redimensionamento de imagem e gestão do conteúdo com eficiência.
Outro ponto que merece atenção é a otimização do site para os mecanismos de busca.
Em uma era em que os websites se proliferam e que a quantidade de dados circulando e sendo gerados na internet aumenta exponencialmente a cada dia, criar relevância é vital para um bom posicionamento.
Um site responsivo tem muito mais probabilidade de ranquear em um mecanismo de busca do que outro que não seja. Isso porque o conceito de mobile first começou a ganhar cada vez mais espaço nessa conjuntura.
O Google, por exemplo, implanta, nesse cenário, uma nova forma de indexação baseada em mobile — um algoritmo que leva em conta a capacidade de o endereço ser um site responsivo para aumentar suas chances de aparecer nos resultados da busca, já que a maioria das pesquisas são realizadas por equipamentos móveis.
Por fim, e não menos importante, destaca-se a flexibilidade do site responsivo como algo capaz de definitivamente alcançar um número maior de usuários e diminuir as possíveis taxas de rejeição (ou churn rate).
A usabilidade de que tratamos, ou seja, a facilidade em navegar, ícones intuitivos para encontrar as opções disponíveis, visualizar adequadamente os itens e menus, acessar e compreender informações de forma clara e acionar os botões de ação desejados com facilidade colabora, ainda, para que haja aumento do ROI (retorno sobre o investimento realizado), o que é importante para guiar ações como as de marketing, por exemplo.
E então, você já tem um trabalho de design responsivo bem feito no site que gerencia? Precisa de ajuda é hora de refazer o seu? Fale com a equipe Kyros!
Postado por Kyros Tecnologia em 13 junho, 2018