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Automação RPA: O que isso pode representar e trazer para sua empresa?

Com a inserção de tecnologia em diversos setores e esferas das empresas recentemente algumas atividades vêm sendo automatizadas. Assim, determinados processos ganham novas configurações.

Aprender a integrar sistemas e informações a diversos procedimentos que podem existir tanto em nível operacional quanto administrativo e estratégico pode ser um fator diferencial para as companhias nesse cenário.

Tendo isso em vista, hoje trazemos para você uma breve explicação sobre o que é Robotic Process Automation (ou RPA).

Para se ter uma ideia, dados da Juniper Research apontam que no setor bancário, por exemplo, as receitas com esse processo atingirão US$ 1.2 bilhão até 2023.

Veja de que modo empresas podem agregar maior competitividade a algumas de suas atividades por meio de tecnologias automatizadas:

O que é RPA (Robotic Process Automation)?

Em geral, automação representa uma forma de agregar maior inteligência, rapidez e eficiência a algumas funções. Desde que possam ser “pré-programadas” de forma automatizada.

Não há como resumir toda a possível atuação desse tipo de implementação em contextos empresariais, comerciais e industriais diversos. Isoladamente, afinal, é um termo bem genérico.

Contudo, normalmente opta-se por ferramentas e algumas funções nesse sentido para ganhar tempo e aumentar a segurança de alguns processos mais demorados ou possíveis de erros humanos.

Mesmo processos não mecânicos ou de fabricação podem contar com automação. É o caso dos de gerenciamento de estratégias comerciais.

Para tal, uma ferramenta/software é planejada de modo que as ações comerciais possam ser programadas e ações possam ser “disparadas” automaticamente (embora não todas). Isso é feito segundo a frequência desejada e de acordo com as informações e especificações personalizadas em cada situação.

Aí justamente que entra RPA. Ele pode representar um tipo de recurso classificado como “bot” (a exemplo dos chatbots). Irá funcionar de modo inteligente e interagindo com seus usuários ou no ambiente da empresa, mas não necessariamente será um “‘robô de fábrica”.

Recebe a designação de (ro)bot(ic) como termo por utilizar inteligência para distinguir e trabalhar informações, podendo executar algumas funções, mas na verdade é como um programa, não uma máquina em si.

Integrado a outras ferramentas como as de BI ou CRM um sistema programado de tarefas automatizadas por tecnologias em setores que requerem um trabalho mais operacional pode “enviar” e “receber”’ informações que ajudem a sempre melhorar e ajustar também esse processo.

O que pode representar?

A inserção de processos automatizados e robótica nas empresas, a depender das áreas que serão estruturadas nessas bases e beneficiadas, pode trazer inúmeras transformações e alguns pontos positivos a considerar. Tecnologia programada – RPA – pode ajudar a identificar necessidades dos times. E a agilizar processos antes feitos todos manualmente e com determinada frequência. Isso traz maior agilidade e também libera “tempo” para que os colaboradores foquem em assuntos estratégicos.

Assim, customizada à necessidade daquela empresa, pode “‘desafogar equipes”.

Em questão operacional, caso a empresa trabalhe com a produção, pode melhorar a “logística interna” de alguns setores. Desse modo, ajuda a agilizar fases de montagem e a otimizar processos fraccionados.

Há softwares, nesses estágios, que podem ser pensados para serem implementados a fim de darem “comandos” e “gerenciar” máquinas. Dessa maneira, pode-se racionalizar a utilização de recursos e operar com máximo rendimento de acordo com cada situação proposta.

Comandos antes monitorados um a um por funcionários que podem ter certo grau de dificuldade em manejar tantas tarefas ao mesmo tempo podem ser otimizados. Assim, muitas vezes economiza-se tempo, diminui-se o índice de erros e pode haver aumento da produtividade.

Sem contar que, com todos os registros das operações, é possível ter maior controle do que é realizado. E, consequentemente, poder intervir em setores afetados no caso de qualquer problema.

De que modo pode estar ligado ao gerenciamento estratégico?

Por fim, vale ressaltar que RPA pode auxiliar em valor à gestão estratégica à medida que entrega maiores possibilidades de agir de forma planejada. Ação controlada, racional e eficiente garante maiores resultados nesse sentido.

Com base de dados de suas operações e integrações registrados e dos indicadores de desempenho e monitoramento dos processos é possível comparar informações em geral. Mediante isso, também usar inteligência de negócios em conjunto para definir o que pode/precisa ser melhorado. Fica mais fácil saber em que pontos agir, inovar e conseguir melhor retorno.

E então, você já sabia sobre RPA (Robotic Process Automation)? Já conhece as tendências de BI para 2019 e sente que sua empresa está preparada ou que precisa de ajuda?

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Postado por Kyros Tecnologia em 30 janeiro, 2019

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