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Gerenciamento de Testes de Software – saiba mais sobre o processo!

Cuidar dos testes de software é uma tarefa muito importante para quem quer garantir a qualidade da solução que desenvolve. Nesse sentido, ter uma ferramenta ou fluxo automatizado na gestão do processo pode trazer um grande diferencial. Já tratamos um pouco desse assunto e de sua relevância aqui.

Para entender em partes como acontece, de que modo é conduzido e como esse gerenciamento bem feito pode auxiliar a atingir maior excelência em tal trabalho, separamos alguns pontos!

Confira e compreenda melhor o ciclo de vida de um processo estruturado de testes de software dividido em quatro partes fundamentais:

1- Estratégia de teste e plano de teste

Em primeiro lugar, é essencial ter uma estratégia para a execução dos testes, começando pelo o escopo, que entra o planejamento de como ele será realizado e quais os planos de testes envolvidos.

Dentre os planos de teste podem estar os tipos de teste de caixa preta e caixa branca, os testes de regressão, de integração, instalação, carga, desempenho e percepção do usuário, entre outros.

Tudo vai depender do tipo de objetivo e ou mesmo da fase em que o software está – levando-se em consideração que não somente podem ser feitos testes para novos softwares e lançamentos, como também para novas versões e atualizações de algum recurso que já exista e que o público (sejam clientes internos ou externos) já conheça e utilize, por exemplo, quando uma nova funcionalidade é adicionada.

Por isso é preciso ter em mente a estratégia para garantir que se escolha o mais adequado (veja aqui a importância dos testes em diferentes cenários).

2- Design de teste

Após ter a estratégia e o plano descritos ou pré-definidos, a próxima etapa normalmente consiste na criação de um novo conjunto de testes que deve englobar configuração, preparação, controle e especificação.

Esse “desenho” é conhecido como “design de teste”.

A fase de configuração da infraestrutura, quando realizada manualmente, compreende a preparação das ferramentas para a realização dos testes de software, bem como o refinamento (ou aprimoramento) da estratégia e planos instituídos na fase de planejamento.

Parte-se depois para a especificação dos casos de teste em si, observando e documentando como cada um se comporta ou como cada funcionalidade/implementação reage aos momentos e simulações da checagem.

Quando esses processos são automatizados, no entanto, é possível acompanhar a situação das fábricas com maior simplicidade e também visualizar gráficos dos casos de teste.

O controle, que é o monitoramento das atividades planejadas, também pode ficar muito mais fácil com a visualização de dashboards e mesmo com o acompanhamento de maneira imediata, em tempo real (a partir de um ponto remoto em que o gestor esteja) por meio de funcionalidades como, por exemplo, as existentes no Kyts Mobile, da Kyros.

3- Execução

Na terceira fase, há o chamado reporte do progresso e dos KPIs (indicadores de desempenho do software, ou de qualidade).

Essa execução pode acontecer por meio de fases SIT (Teste de Integração do Sistema) e UAT (Teste de Aceitação do Usuário) em cascata; como parte de sprints ágeis; desenvolvimento orientado a testes ou, ainda, complementado com testes exploratórios.
Em última análise, é preciso fazer uma quantidade adequada de testes para garantir que seu sistema tenha a ocorrência de erros o máximo possível minimizada.

Nessa conjuntura, uma ferramenta de testes versátil e prática também ajuda muito, pois permite ajustar o workflow conforme a metodologia utilizada e escolhida em cada projeto, otimizando tempo de liberação de projetos e também garantindo maior assertividade e confiabilidade no resultado das etapas, o que reflete na credibilidade.

4- Encerramento dos testes

Antes da liberação ao usuário final, o software deve estar cuidadosamente testado, de preferência, além de funcional, ajustado a alguns dos valores da chamada experiência do usuário, um tema que vem ganhando cada vez mais atenção no mercado.

Por isso, entram também a avaliação comportamental, de desempenho (nível de satisfação) e escalabilidade (o quanto ele permite, em termos de facilidade e de demais atributos, que se façam atualizações e se consiga ampliá-lo de acordo com possíveis demandas).

É preciso, portanto considerar os critérios de saída para sinalizar a conclusão do ciclo de teste e prontidão para uma liberação, de modo que também os prazos que geralmente se tem para isso sejam respeitados.

E então, conseguiu entender um pouco agora sobre como o processo de gerenciamento de testes se estrutura? Sua empresa se sente preparada para enfrentar os desafios?

Fale com a Kyros ou conheça também as vantagens de terceirizar essa tarefa para garantir maior segurança e otimização ao procedimento!

Postado por Kyros Tecnologia em 3 outubro, 2018

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