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Desafios do self-service BI

A importância de agregar mais inteligência à gestão, à operação e aos processos de decisões nas empresas trouxe o BI (Business Intelligence) como possibilidade para as organizações alavancarem negócios e determinados resultados.

Nesse sentido, a informação ganha um papel cada vez mais estratégico nas companhias e, logo, os dados que a empresa detém (vindos das mais diversas fontes de interação com ela) e com os quais pode trabalhar se tornam um ponto de especial atenção.

Já abordamos aqui no blog, como o self-service de BI pode ser uma solução para a chamada governança de dados. Contudo, ele traz alguns desafios e é importante sua empresa conhecê-los para que possa implementar certas ferramentas (a que melhor se adeque a ela, no caso).

Veja a seguir como funciona o self-service de BI e quais são os obstáculos e desafios que podem surgir, tendo como norte o procedimento realizado pela Kyros, por exemplo:

Funcionamento do self-service de BI

Para começar, é importante esclarecer que, como o termo sugere, self-service de BI é uma forma de permitir que a empresa tenha controle e informação disponível “em suas mãos” para utilizar como “‘melhor lhe aprouver”, nas situações que os demandarem.

No entanto, ter essa opção só faz sentido quando a velocidade para processar os dados e utilizá-los de maneira inteligente aumenta sem comprometer a segurança e a confiabilidade dessas informações e processos.

O fácil acesso e o entendimento a respeito dos dados são pré-requisitos para que a ideia de self-service de BI dê certo nos diferentes setores que possam se beneficiar na empresa.

Nesse ponto é importante explicar que os casos de uso de BI explorativos e tradicionais têm requisitos diferentes no sentido de arquitetura e governança, resultando em equilíbrio diferenciado entre flexibilidade e controle.

Por isso, contar com uma empresa especializada para dar suporte ao self-service de BI é também, mais uma vez, muito importante para garantir seu adequado funcionamento e maior confiança.

Trabalhando com boas ferramentas

Até aqui tudo bem, mas você pode se perguntar: mas com quais ferramentas e como trabalhar para fazer esse funcionamento acontecer?

Na fase de adoção de recursos, há decisões cruciais e é importante escolher e trabalhar com boas ferramentas. Tais como Olap: Cognos, Qlikview, Tableau, Power bi, Microstrategy, Spotfire e Pentaho. além disso, destacamos Etl: Data Manager, Infosphere, Microsoft Data Tools, Pentaho, Powercenter e Talend.

Em termos de Big Data / Analytcs: Aws, Hortonworks, Cloudera, Anaconda, Watson e Knime.

Para entender melhor como algumas das principais atuam e de que modo podem contribuir para a operação, baixe nosso guia completo para investir em BI e obtenha mais informações importantes sobre isso.

Os desafios 

Em seguida, vamos aos desafios.

É importante entender que, independente da ferramenta que você escolha (e que deverá estar ajustada às necessidades, momento e especificidades de cada negócio) podem surgir dificuldades que constituem um cenário o qual será preciso administrar.

Alguns aprendizados e lições que devem ser considerados nesse contexto são mais evidentes. A pressão adicional, por exemplo, do self-service sobre a governança de BI das empresas, à medida que a responsabilidade pelos relatórios se torna cada vez mais dispersa. Isso pode resultar em vários conjuntos de dados preparados de maneira diferente, inconsistências de dados, erros na análise, queda na qualidade dos dados ou no desenvolvimento de silos de dados.

Os riscos que surgem disso são:

  • Recursos não usados com eficiência suficiente (o que pode representar um “gargalo” nos investimentos e capacidade de atuação);
  • Conformidade e requisitos legais não são cumpridos (muitas vezes vindos do má gerenciamento ou pouco suporte na implementação – por isso essa etapa deve ser muito bem observada);
  • A qualidade e eficiência de toda a gestão corporativa afetada (sendo que a empresa poderia render mais com uso racional destes recursos);
  • A capacidade de inovar e competir com a ajuda de análises comprometida ou reduzida equivocadamente (o que diminui competitividade).

Como vencê-los

Para evitar situações assim, na Kyros promovemos uma cultura analiticamente informada que usa insights de dados como insumos fundamentais para a tomada de decisões.

Essa conduta, com o suporte de especialistas, pode incluir rastreamento de desempenho, testes de hipóteses, construção de modelos preditivos e mineração para insights de negócios profundos, que, no caso da Kyros, por exemplo, são essenciais para o nosso sucesso em avançar de maneira inteligente e oferecer maior confiança a nossos clientes. Levamos a segurança e a privacidade dos dados muito a sério e temos uma equipe totalmente certificada, o que nos dá diferenciais na forma como podemos oferecer self-service de BI de maneira confiável às empresas.

E então, a sua empresa está pensando em implementar o self-service de BI? Fale conosco; podemos te ajudar!

Postado por Kyros Tecnologia em 26 setembro, 2018

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