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Contêineres x máquinas virtuais: como garantir agilidade e eficiência em software?

Você já deve ter ouvido falar em “contêiner”, certo? A palavra, que remete inicialmente a um compartimento de carga, muito comum no contexto da logística ou do transporte, tem aplicações e significados também na área de TI.

Claro que, em tecnologia, a proposta é outra, mas entendendo o que ela representa a partir de uma alusão ao termo, é possível que você consiga compreender a importância de investir no conceito quando falamos de softwares, apps ou soluções tecnológicas diversas. Ao mesmo tempo, conceitos como Machine Learning e cloud computing ganham destaque como formas de otimizar a TI.

Quando falamos em software, seja ele do tipo que for, uma das premissas para um bom funcionamento e aceitação no mercado é a experiência do usuário -UX, na qual o fator velocidade de carregamento conta muito. Bem por isso quando uma empresa tem desafios assim a escolha pela tecnologia em que se vai investir é de suma importância para garantir a melhor performance e a alocação de recursos.

Para te ajudar a compreender como tudo isso é relevante e por que você precisa encontrar um fornecedor especializado e capacitado a te auxiliar na definição do que seu produto e infraestrutura precisa para ter sucesso nessas áreas, trazemos algumas dicas e informações a seguir. Confira:

O que são contêineres?

Em primeiro lugar, cabe esclarecer que, em desenvolvimento e operação de software, um contêiner representa uma espécie de “espaço virtual” em que especificações de um determinado ambiente de execução de software ficam separadas e “empacotadas”, de modo que seja possível acioná-las muito mais rapidamente no caso de necessidades ou de troca de ponto de acesso, sem afetar o desempenho.

Ou seja, são como “unidades” em que códigos são empacotados e configurados para rodarem muito mais pronta e rapidamente em situações específicas. Desse modo um mesmo software pode ser dividido em diversas partes diferentes.

As vantagens são relacionadas ao fato de proporcionar mais agilidade e praticidade. No entanto, a depender do tamanho do projeto que se tenha para executar, uma vez que é preciso analisar o espaço em que todo esse código ficará alocado.

Contudo, os contêineres permitem adoção híbrida e multicloud -o que também ajuda na “elasticidade” do sistema- e permitem economia no licenciamento de um Virtual Machine, que é a taxa que se deverá pagar para utilizar a tecnologia.

Outro ponto que cabe destacar é que o chamado contêiner Docker um -contêiner em que também foi trabalhada uma linguagem open source, que quer dizer “de código aberto”- que ajuda a aumentar a segurança do contêiner, pelo modo como permite configurar o código.

Podendo customizar essa fase, torna-se mais difíceis as cópias ou invasões por meio de sequências de código ou programação que outros usuários conheçam.

Ou seja, empresas que investem em contêineres em seus projetos de desenvolvimento de software ou soluções podem conseguir um ambiente que além de mais rápido e estável, são mais seguros e protegido, estando menos vulnerável e difícil de decodificar. Podem ser gerenciados em diferentes clusters – máquinas físicas ou não.

O que são máquinas virtuais?

Já tratamos sobre Machine Learning e abordando especificamente máquinas virtuais, podemos afirmar que, semelhante ao contêiner, esse recurso se refere à virtualização.

Imagine um computador do que jeito que conhecemos convencionalmente: normalmente precisamos de hardwares -peças físicas, como monitor, memória física – HD, mouse, entre outros-para poder operar e rodar os softwares –programas, o que fazemos de fato nele, fins para os quais o utilizamos.

No caso das máquinas virtuais é como se todo esse processo acontecesse “virtualmente”: a própria estrutura necessária para que se rode o software está disponível de forma virtualizada.

Um dá suporte ao outro, sem necessidade de tantos investimentos em hardware em si. É por isso que muitas vezes se fala em “empacotar” softwares em máquinas virtuais, assim, quando feita a portabilidade de um programa a outra máquina, que de repente não tenha as mesmas características que a inicial, o software poderá rodar normalmente, pois já encontra ali naquele “bloco” tudo o que precisa para funcionar.

A diferença é que atuam em esferas totalmente distintas e, bem por isso, a empresa precisa analisar qual compensa em cada caso. As vantagens consistem em poder ter uma infraestrutura virtual completa totalmente “portátil” em termos de software.

Mas, pode ser mais viável investir em contêineres tradicionais quando se deseja empacotar o software apenas por partes, “transportando” de um local a outro somente uma parte ou funcionalidade que mais interesse em cada momento ou necessidade, razão pela qual se torna ainda mais imprescindível ter um apoio especializado na definição do melhor custo x benefício.

Qual dos dois é a melhor opção para sua empresa?

A resposta para essa pergunta pode variar. Tudo vai depender das necessidades de cada empresa, condições e viabilidade.

Se a empresa passa por um momento de crescimento de demandas ou mesmo redefinição delas, é possível que trabalhar com contêineres -leia também sobre arquitetura de microsserviços– seja especificamente vantajoso, pois haverá maior controle das “partes” nas quais consegue-se desmembrar o projeto de software, aplicando-as conforme for mais conveniente em cada âmbito ou mesmo fazendo implementações com mais facilidade.

Porém, isso só pode ser definido com mais exatidão com base na realidade e momento de negócio vivido por cada empresa.

E então, já trabalha com contêineres ou máquinas virtuais em sua empresa ou precisa de suporte para compactar essa tecnologia em seu ambiente de negócios? Fale com a Kyros! Podemos ajudar!

Postado por Kyros Tecnologia em 14 agosto, 2019

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