Após entender por que desenvolver um app para o seu negócio é hora de pensar em como fazê-lo da melhor forma.
É fato, contudo, que muitos termos rodeiam e invadem frequentemente o universo que envolve processos de tecnologia e inovação em negócios.
Um deles é justamente a chamada Gamificação — ou Gamification, em inglês.
Oriundo da realidade de design de jogos ele representa, numa esfera global, a ideia de trabalhar princípios utilizados nos games para criar engajamento em contextos muito diferentes deste de origem.
Ou seja, pode ser aplicado a negócios e à experimentação com clientes, sempre com base em uma interação e um contato que promova encorajamento.
Por exemplo, num jogo existem mecanismos muito conhecidos que incentivam e estimulam que a pessoa prossiga com a experiência: como missões, prêmios, avatares, entre outros.
Numa realidade de negócios e totalmente à parte disso é possível envolver as pessoas em um projeto ou em uma solução — mais especificamente quando se trata de um produto lançado — quando elas recebem estímulos para continuar “desbravando” esse novo conceito criado e vendido.
Isso porque geralmente o comportamento das pessoas responde bem e de forma empolgada a essa estimulação.
Por isso, a grosso modo, o universo do business empresta esse conceito do game para engajar clientes.
Logo, o sentido todo está em criar maior entrosamento (e também resultados!) entre o participante (público destinatário da estratégia) e o objeto apresentado (seja ele um produto, uma ideia, um projeto ou, no caso em questão, um aplicativo).
Veja, a seguir, como é possível, por exemplo, incentivar o uso do seu aplicativo utilizando à Gamificação:
Pense: normalmente ninguém quer continuar jogando algo que é difícil demais de ser jogado.
Por isso no caso dos games, UX Design e User Experience são duas questões de muita relevância na hora de desenvolver um novo jogo.
Com os aplicativos não pode ser diferente.
Um app que seja de fácil uso, de preferência intuitivo, descomplicado e perfeitamente compreensível é essencial para incentivar essa experiência e levá-la ao topo, inclusive permitindo que o usuário participe de melhorias.
Em seguida, assim como um jogo um aplicativo precisa ser envolvente. Caso contrário, ainda que fácil de usar ele poderá ser abandonado pelos clientes pelo simples fato de não lhes causar nenhum interesse, desejo ou curiosidade em utilizar as funcionalidades por completo ou até o fim.
Ou seja, envolvendo o usuário e permitindo que ele seja colaborativo você lhe dará bons motivos para descobrir essa experiência até o final.
O cliente, em geral, não quer apenas encontrar um cenário pronto. Ele quer um aplicativo que facilite sua vida, que lhe traga desafios vencidos, mas que ao mesmo tempo lhe permita interagir, moldar essas funcionalidades ou operações às suas demandas.
Assim como personaliza um personagem (avatar) num jogo, o cliente deseja ter um aplicativo amigável, flexível, que lhe dê opções para tornar o seu uso o mais adequado possível à necessidade de cada perfil (dentre, claro, daquilo a que ele se propõe).
Para comprovar como isso acontece basta ver a quantidade de empresas que já utilizam Gamificação para destacar seus produtos.
Não é à toa já existem muitas empresas que faturam com o conceito. E também diversos outros exemplos, como o RNKD,o GetGlue ou o IGN.com que trabalham com algum tipo de recompensa para usuários que realizam determinadas operações dentre de suas aplicações.
Isso por certo torna um projeto diferenciado dos demais à medida que é mais interessante de ser usado e incentiva as pessoas a prosseguirem com determinadas tarefas para completar níveis ou etapas diferentes de uso que liberem a elas ainda mais “vantagens” e “sensações”.
E então, você já sabia como era possível incentivar o uso do seu aplicativo com esse conceito? Que tal conferir também 5 cuidados importantes na hora de desenvolver um aplicativo e aprender ainda mais sobre como gerar a melhor experiência com ele?
Postado por Kyros Tecnologia em 4 outubro, 2017