Há algum tempo BI deixou de ser só uma tendência nas empresas para se tornar uma realidade. Aos poucos muitas delas estão descobrindo o valor que a análise e apontamentos obtidos a partir de dados podem agregar estrategicamente aos negócios e à tomada de decisões.
No entanto existe algo que precisa ser pensado com cada vez mais frequência e importância nesse assunto.
Trata-se da possibilidade de essas informações serem disponibilizadas às empresas para uso com mais autonomia por parte das equipes – o que lhes confere poder e respaldo para agir mais rápida e acertadamente – sem que se perca o controle sobre a segurança, sobre a qualidade, credibilidade e competitividade desse material.
Isso significa ter governança de BI.
Não ter essa governança causa muitas dificuldades para as empresas, já que o maior sentido de existirem soluções de inteligência a partir dos dados nas empresas é justamente poder encontrar e utilizar a informação certa, do modo certo e na hora certa.
O chamado self-service do BI cresce e com isso cada vez mais soluções de inteligência que são incorporadas no mercado com vistas a promover maior qualidade e controle da informação a serviço de produtividade, agilidade e assertividade.
Em simples palavras são soluções que seguem um modelo de governança que permite que o processo de Business Intelligence se dê dentro da empresa com mais liberdade, totalmente ajustado às necessidades dela e sem perder em termos de segurança (tanto no que se refere à guarda dessa informação quanto a seu acesso e nível de confiabilidade).
Alguns exemplos de ferramentas que são muito boas em termos de self-service são o QlikView e o Tableau. Soluções assim permitem trabalhar com análises totalmente orientadas às necessidades de cada empresa e/ou usuário e ambas já figuraram no Quadrante Mágico do Gartner, o que destaca a importância e reconhecimento de mercado que possuem (se quiser saber mais sobre cada uma dessas ferramentas, aproveite para baixar nosso e-book e conferir!).
Em termos de governança temos ainda outros exemplos, como o Cognos da IBM que, ao ser implementado na realidade de uma companhia pode auxiliar no acesso mais pronto e organizado aos dados, o que auxilia na correta visualização dos fatos e tomada de decisão.
Relatórios precisos podem fornecer respostas e apontar soluções para diversas áreas estratégicas do negócio, por meio, por exemplo da delimitação de diversas situações e mesmo apoio de métricas (as quais fornecem informações mais precisas e claras a respeito de diversos indicadores na empresa).
Com self-service de BI o suporte de TI (que pode ser com auxílio do fornecedor de soluções para isso) cuida do controle e gestão dessa informação para que os setores operacionais e mesmo os estratégicos da empresa possam utilizá-la já “pronta” a partir das ferramentas de que dispõem, podendo fazer livre uso e “escolha” da que melhor atenda às necessidades apresentadas em seus cenários.
Em outras palavras, permite maior “foco no business” enquanto também ajuda que as informações ideais se encontrem organizadas para responder a determinadas demandas.
Ou seja, permitir que exista poder de consulta certa e ação maior sem perder a governança de dados e a segurança e também sem “perder tempo” para suprir uma necessidade. Ou, ainda, sem estar limitado a modelos “engessados” para uso dos dados (como se as funcionalidades e soluções oferecessem apenas “menus prontos/pré-definidos” que podem não atender satisfatoriamente todas as empresas, pressupondo que elas consumam dados e suas análises sempre do mesmo modo – de acordo com características, preferências e mesmo situações, nas quais um objetivo de negócio pode variar).
E então, também está procurando uma forma de implementar BI em sua empresa com “mentalidade self-service” e total governança de dados? Fale com a Kyros; temos as soluções certas para o seu negócio atingir esse objetivo!
Postado por Kyros Tecnologia em 16 novembro, 2017