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5 melhores práticas na hora de implementar Business Intelligence no seu negócio

Business Intelligence -BI- é algo que continua ganhando cada vez mais espaço na realidade moderna das companhias, por possibilitar a elas um modelo de trabalhar a coleta, análise e utilização de dados de modo estratégico. Isso ajuda as empresas a analisarem melhor seus contextos e indicadores de negócio e os cenários e informações que podem originar insights e mostrar o que precisa ser melhorado ou potencializado.

Além disso, pode solucionar problemas de custo e de produtividade, auxiliando a empresa a conquistar maior desempenho geral. Sem contar a possibilidade de desenvolver diferenciais e ter vantagem competitiva maior em relação a seus concorrentes. Ou seja, a importância de implementar o BI no seu negócio é grande devido à sua reconhecida contribuição para que se consiga gerenciar melhor a atividade, embasar e otimizar o processo de tomada de decisões e alcançar melhores resultados assim.

Não à toa, estimativas do Gartner apontam que neste ano BI e Analytics serão responsáveis por movimentar até US$ 18,3 bi, o que representa um aumento de 7,3% se comparado a 2016. Muitas empresas já estão de olho nisso, buscando aprimorar as ferramentas e recursos a que têm ou podem ter acesso para viabilizar a implantação desse propósito!

Mas, afinal, como fazer isso com sucesso? Quais são as melhores práticas na hora de implementar Business Intelligence em seu negócio? Confira a seguir:

1 – Prepare a cultura de sua empresa para adotar o BI

Não é de hoje que o elemento cultural tem forte influência no rendimento de equipes e na forma como todos os colaboradores agem para que a empresa consiga, ao final, atingir um objetivo em comum. Engajamento sempre foi um fator muito decisivo, aliás, para que qualquer estratégia da empresa desse certo.

Ao tentar implementar Business Intelligence em sua organização não é diferente. Por mais que você consiga trazer ferramentas tecnológicas para implementar o BI na empresa, sua iniciativa só terá sucesso se a equipe colaborar, estando culturalmente preparada para recebê-lo como aliado.

A tendência, inclusive, é que a chamada “cultura de autoatendimento” se torne ainda mais forte nas companhias, de modo que haja parceria entre TI e demais áreas de negócio, para compartilhamento e colaboração de dados. Isso porque se os dados não chegam ao lugar certo ou são ignorados muito se pode perder na análise global do que eles significam.

Ou seja, unindo esforços com todos entendendo como devem ser os trâmites envolvendo uso, registro e disponibilidade de informações e sua importância para a companhia, fica mais fácil não excluir nenhum processo da norma desejada nem realizá-lo em vias paralelas, garantindo que a aplicabilidade do BI seja a mais completa possível e que dele se extraia o máximo de benefícios. Com isso a empresa só tem a ganhar.

As equipes se tornam mais capazes de agir frente aos dados, os executivos conseguem tomar decisões com visão mais ampla de informações e cenários e a empresa estrutura e enriquece constantemente sua propriedade intelectual e seu arsenal de dados que podem ser cruzados para gerar constantemente relatórios, indicadores, insights e respostas.

2 – Procure demonstrar valor

Todos nós sabemos que um dos maiores entraves que uma empresa enfrenta ao apostar em novas ferramentas para auxiliar na análise e uso estratégico dos dados é, muitas vezes, defender o orçamento junto aos CIOs ou mesmo CEOs, fazendo-os enxergar as novas medidas como investimento e não como só mais um custo.

Segundo pesquisa patrocinada pela Qlik, aliás, já foi constatado que 83% de determinado montante de empresas escolhidas para o estudo concordam que realizar análise de informações aumenta em pelo menos 5% o faturamento anual de suas organizações. Se ele for colocado ao alcance dos usuários corretamente e receber aporte da empresa e aval da alta gestão as chances de Business Intelligence evoluir ainda mais nela.

Mostrar esses resultados rapidamente, conforme eles vão aparecendo no dia a dia da empresa também é válido para que desde o início os  percebam a diferença (tanto na produtividade quanto no nível de acerto das decisões tomadas, mediante retorno dos próprios indicadores de desempenho — KPIs — que possam já existir na organização).

3 – Encontre um bom fornecedor

Cabe ressaltar a importância de, a partir do momento que se tem consciência da necessidade de ter mecanismos para ajudar a analisar dados e a fazer mais com eles, partir para a busca de um fornecedor que te ofereça confiança também nesse processo, além das soluções.

Isso porque é muito importante não só encontrar ferramentas boas como também saber aplicá-las corretamente e ter suporte de quem realmente tenha condições de te oferecer aparato tecnológico de ponta. Nesse ponto é válido lembrar que existem várias ferramentas disponíveis para implementar análise de dados e gerar inteligência a partir deles.

A a escolha delas, no entanto, também depende de bom esclarecimento para tomar a melhor decisão e saber como eleger a melhor ferramenta de BI para o negócio. Em seguida, entender como escolher o melhor fornecedor, que de preferência acompanhe tendências, é algo que ajuda a empresa a crescer com o que há de melhor e mais atualizado no mercado.

4- Integre o BI continuamente à empresa com segurança e governança

O BI não é uma esfera limitada dentro da organização e muitas vezes ele não tem nem mesmo uma definição fechada, podendo ser um conceito integrada a diversas ações que a empresa executa, visando resultados com base no valor de seus dados, sempre ajustando seu uso conforme as necessidades que o quadro atual da empresa apresenta.

Dentre as diversas  perspectivas do Business Intelligence, pode-se destacar aplicação de análises avançadas e até mesmo a convergência com o Big Data. Em tudo isso, no entanto, um ponto é importantíssimo: a questão da segurança em relação às informações que serão “manipuladas” e ao uso estratégico delas.

Nesse aspecto, portanto, se faz extremamente necessário apostar em ferramentas que ofereçam alto grau de confiabilidade na operação das informações, de modo que consigam manter a qualidade dos dados apurados (incluindo origem) e a segurança tanto em seu armazenamento quanto em sua distribuição, disponibilidade e uso.

Soluções da IBM, por exemplo, são destaque justamente no quesito segurança. A própria plataforma Watson, nova aposta para a computação cognitiva, tem incorporado recursos para segurança cibernética. Estudos dela apontam, aliás, que cada vez mais as empresas confiam na chamada computação cognitiva para barrar cibercriminosos. 60% dos profissionais entrevistados pela IBM na ocasião disseram que essa tecnologia emergente pode frear o problema.

De acordo com o que foi visto no IBM InterConnect2017, ocorrido em março, a segurança da empresa se consolida como destaque na área de tecnologia: desde chips utilizados nos servidores até software e infraestrutura de primeira linha implementados em ambientes de TI, o que dá maior governança aos gestores. 

Além disso, agora tem-se o diferencial da computação cognitiva nessa luta por segurança e maior controle dos cenários que envolvem os dados. Ou seja, não só no que se refere à infraestrutura em si como a mecanismos inteligentes de detectar ameaças, é importante que a empresa tenha parceiros que lhe deem potencial para construir um ambiente robusto e também “blindá-lo” identificando ameaças com maior rapidez e agindo prontamente para proteger seus dados contra males como até mesmo o temido ransomware (sequestro de dados).

5- Olhe quem já testou 

Por fim, outra coisa que pode te ajudar bastante na visualização do quanto BI pode agregar à empresa e como sua aplicação pode se dar é observar alguns pontos importantes que podem ser extraídos de casos bem-sucedidos com ele. Essa etapa, inclusive, pode ajudá-lo a embasar a decisão de investir, como abordado no segundo tópico, contemplando na realidade de algumas empresas as modificações benéficas trazidas e comprovadas.

Dentre alguns cases de sucesso conhecidos, vemos organizações de diversos segmentos se beneficiando do BI. Entre as práticas mais utilizadas está, por exemplo, a adoção de aplicativos de inteligência de negócios para gerar relatórios de desempenho e análises avançadas a respeito dos programas conduzidos por tais organizações.

Por meio de painéis de controle (ou os chamados dashboards), ferramentas de Business Intelligence auxiliam a identificação e manipulação prática e ágil das informações necessárias. Estar atento a quem já testou ferramentas desse tipo e aos resultados alcançados pode ser uma boa forma de entender ainda mais quais são as boas práticas que ajudam a prosperar em inteligência e melhoria de serviços com BI.

E então, você já conhecia algumas das melhores práticas de Business Intelligence para fazer seu negócio crescer ainda mais? Ficou com dúvidas sobre o assunto? Aproveite o espaço para interagir conosco ou entre em contato com a Kyros e descubra como podemos te ajudar na prática!

Postado por Kyros Tecnologia em 21 junho, 2017

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